O início do mês de outubro foi de grande novidade para o Flamengo. Após anunciar o esperado acordo com a Caixa Econômica Federal para encerrar a disputa judicial pelo terreno do Gasômetro, onde construíra o seu estádio, o clube enfim tomou posse da área em cerimônia no Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro.
No local, o presidente Rodolfo Landim assinou o documento que formalizou a compra da propriedade por parte do Flamengo. Também estiveram no evento o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Após a assinatura, representantes do clube receberam a entrega de uma chave simbólica.
Em entrevista, o mandatário rubro-negro disse acreditar que as obras irão movimentar uma verdadeira fortuna: “A geração de empregos é outro ponto relevante, visto que colocar de pé um sonho que pode custar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões exigirá a contratação de um grande volume de mão de obra, criando emprego e renda”.
Landim, que encerrará seu mandato no próximo mês, ainda concluiu: “A construção de uma arena esportiva para 80 mil torcedores terá como consequência a modernização de todo o seu entorno, incluindo a Zona Portuária, o Porto Maravilha e regiões vizinhas, que serão palco de novas atrações e investimentos privados”.
Segundo informações exclusivas do portal ‘Mundo Rubro-Negro’, a estimativa do mandatário estava correta. Isto porque o custo de construção do estádio do Flamengo está estimado em R$ 1,93 bilhão. Deste valor, Landim espera levantar cerca de 41% somente com a venda do Naming Rights da futura e sonhada arena rubro-negra.
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